[fullwidth background_color=”” background_image=”” background_parallax=”none” enable_mobile=”no” parallax_speed=”0.3″ background_repeat=”no-repeat” background_position=”left top” video_url=”” video_aspect_ratio=”16:9″ video_webm=”” video_mp4=”” video_ogv=”” video_preview_image=”” overlay_color=”” overlay_opacity=”0.5″ video_mute=”yes” video_loop=”yes” fade=”no” border_size=”0px” border_color=”” border_style=”” padding_top=”20px” padding_bottom=”20px” padding_left=”0px” padding_right=”0px” hundred_percent=”no” equal_height_columns=”no” hide_on_mobile=”no” menu_anchor=”” class=”” id=””]

Microarray (SNP-array e marcadores não polimórficos)

A análise cromossômica realizada através da técnica de Microarray é uma técnica analítica de alta resolução que permite um estudo detalhado de todo o genoma. Investiga simultaneamente milhares de sequências genômicas para a detecção de ganhos (duplicações) e perdas (deleções) de segmentos cromossômicos submicroscópicos que não são visualizados no exame de cariótipo.
A Clínica Ciro Martinhago recorrendo à tecnologia mais robusta e abrangente disponível utiliza arrays mistos (marcadores não polimórficos e SNPs), o que confere sensibilidade adicional para a detecção não só de variantes de número de cópia (CNV), mas também de grandes regiões de perda de heterozigose (LOH), dissomia uniparental, consanguinidade e mosaicismo. Essa técnica aliada à interpretação clínica dos resultados realizada pelo nosso médico geneticista, Dr. Ciro Martinhago, permite que se cumpram os mais altos padrões de qualidade no campo da Genética Médica.
O Microarray pode apresentar-se com diferentes resoluções, tendo a maior resolução, maior capacidade de diagnóstico. A plataforma utilizada é CS3000 da Affymetrix® e o chip usado neste exame é o CytoScan® 750K Cytogenetics Solution que contém 750.000 oligonucleotídeos distribuídos por todo o genoma humano, sendo composta por 200.000 SNPs e 550.000 marcadores não polimórficos.
Cada uma das técnicas apresenta suas vantagens e desvantagens, no entanto, o SNP-array associado a marcadores não polimórficos em um mesmo teste seguramente é a técnica mais promissora pelo fato de gerar mais informações, tais como:

(a) perdas ou ganhos de segmentos genômicos maiores que 100 Kb;
(b) deleções e duplicações afetando genes sabidamente associados a doenças genéticas quando mutados, independentemente do tamanho da alteração;
(c) segmentos com perda de heterozigosidade maiores que 3MB (dissomia unipariental). Variações no número de cópias de sequências de DNA encontradas comumente na população geral (de acordo com o banco de dados Database of Genomic Variants) não são consideradas na análise. Essa técnica não detecta alterações cromossômicas equilibradas (translocações recíprocas, inversões ou inserções), alterações do DNA mitocondrial ou mutações de ponto. Alterações cromossômicas em mosaico com frequência inferior a 15% podem não ser identificadas.

As aplicações clínicas desta técnica estendem-se desde a pesquisa da etiologia do atraso de desenvolvimento e do autismo, até ao estudo pré-natal em gestações de alto risco. O Microarray é considerado atualmente uma técnica de primeira linha, tendo já substituído o cariótipo convencional em muitos países. A literatura mostra que o Microarray tem um poder de diagnóstico em torno de 10 a 20 % em enfermidades como: deficiência intelectual, malformações congênitas, distúrbios de aprendizagem, autismo e vários tipos de neoplasias, enquanto que em técnicas convencionais somente 3-5% destas normalidades seriam detectadas.
Indicações:

  • Suspeita de síndrome genética não conhecida
  • Múltiplas anomalias congênitas
  • Autismo
  • Atraso do desenvolvimento neuropsicomotor/ atraso intelectual
  • Atraso no crescimento, atraso de linguagem
  • Retardo mental
  • Cariótipo com cromossomo marcador
  • Análise de abortos
  • Fetos malformados
  • Exame citogenético inconclusivo
  • Genitália ambígua
  • Outras indicações (consultar)
[/fullwidth][one_half last=”no” spacing=”yes” center_content=”no” hide_on_mobile=”no” background_color=”” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” background_position=”left top” border_size=”0px” border_color=”” border_style=”” padding=”” margin_top=”” margin_bottom=”” animation_type=”” animation_direction=”” animation_speed=”0.1″ class=”” id=””]

Chip CytoScan® 750K

[/one_half][one_half last=”yes” spacing=”yes” center_content=”no” hide_on_mobile=”no” background_color=”” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” background_position=”left top” border_size=”0px” border_color=”” border_style=”” padding=”” margin_top=”” margin_bottom=”” animation_type=”” animation_direction=”” animation_speed=”0.1″ class=”” id=””]

Equipamento:

[/one_half][one_full last=”yes” spacing=”yes” center_content=”no” hide_on_mobile=”no” background_color=”” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” background_position=”left top” border_size=”0px” border_color=”” border_style=”” padding=”” margin_top=”” margin_bottom=”” animation_type=”” animation_direction=”” animation_speed=”0.1″ class=”” id=””]

Análise geral de todos os cromossomos:

[separator style_type=”shadow” top_margin=”40″ bottom_margin=”40″ sep_color=”” icon=”” icon_circle=”” icon_circle_color=”” width=”60%” alignment=”center” class=”” id=””]

Perda (vermelho) e ganho (azul) de material no cromossomo 3

[separator style_type=”shadow” top_margin=”40″ bottom_margin=”40″ sep_color=”” icon=”” icon_circle=”” icon_circle_color=”” width=”60%” alignment=”center” class=”” id=””]

Dissomia uniparental no cromossomo 20

[/one_full]